No mundo globalizado, de responsabilidades em excesso, alta competitividade e falta de emprego, tirar férias está ficando cada vez mais difícil. O motivo está ligado a uma pressão silenciosa da sociedade sobre o trabalhador, e acompanha grande parte das pessoas no momento de usufruir as férias. É o medo das férias. É a fobia de férias.
A SITUAÇÃO é drástica. Enquanto a tendência de fobia de férias se confirma pelo mundo afora, estudos mostram cada vez mais a importância do descanso e o perigo de enfrentar longas jornadas de trabalho sem uma pausa. Além de promover a saúde e o bem-estar geral do trabalhador, está provado que após as férias, ele produz mais.
OUTRO PONTO positivo é que, descansada, a pessoa tem uma considerável melhora em seu relacionamento com a família e os amigos. As férias são de fundamental importância para o equilíbrio do organismo. E esse equilíbrio, além de prevenir doenças, fornece condições para que o profissional produza mais na volta ao trabalho.
O IDEAL, é que a pessoa consiga dois períodos de folga durante o ano, preferencialmente um no primeiro semestre e outro no segundo, como são as férias escolares. Mas, não adiante a pessoa tirar uns dias de folga e se sentir como se estivesse cometendo uma infração e ter medo de perder o emprego.
COMPLICA-SE, ainda mais quando a pessoa não consegue desligar-se do mundo do trabalho e das preocupações. E atualmente a terrível maquininha do celular alcança o “infeliz” em férias em qualquer lugar. E quem tem coragem de desligá-lo? Quem viveu décadas sem ele, já não vive umas férias sem que a cada momento ele soe rompendo o silêncio e a tranqüilidade. A qualidade do descanso é mais importante que a quantidade.
AS PESSOAS devem, também, adotar práticas mais saudáveis em sua rotina, principalmente, em termos de alimentação e de esportes. É importante ter um hobby, fazer algo realmente prazeroso. É necessário ter uma visão mais ampla da existência humana, que não pode ser vista como um mero tempo para o trabalho e a produtividade. A família, os amigos, a Igreja, a natureza, o lazer, o esporte... São valores indispensáveis ao ser humano. Por isso merecem o nosso tempo.
A SITUAÇÃO é drástica. Enquanto a tendência de fobia de férias se confirma pelo mundo afora, estudos mostram cada vez mais a importância do descanso e o perigo de enfrentar longas jornadas de trabalho sem uma pausa. Além de promover a saúde e o bem-estar geral do trabalhador, está provado que após as férias, ele produz mais.
OUTRO PONTO positivo é que, descansada, a pessoa tem uma considerável melhora em seu relacionamento com a família e os amigos. As férias são de fundamental importância para o equilíbrio do organismo. E esse equilíbrio, além de prevenir doenças, fornece condições para que o profissional produza mais na volta ao trabalho.
O IDEAL, é que a pessoa consiga dois períodos de folga durante o ano, preferencialmente um no primeiro semestre e outro no segundo, como são as férias escolares. Mas, não adiante a pessoa tirar uns dias de folga e se sentir como se estivesse cometendo uma infração e ter medo de perder o emprego.
COMPLICA-SE, ainda mais quando a pessoa não consegue desligar-se do mundo do trabalho e das preocupações. E atualmente a terrível maquininha do celular alcança o “infeliz” em férias em qualquer lugar. E quem tem coragem de desligá-lo? Quem viveu décadas sem ele, já não vive umas férias sem que a cada momento ele soe rompendo o silêncio e a tranqüilidade. A qualidade do descanso é mais importante que a quantidade.
AS PESSOAS devem, também, adotar práticas mais saudáveis em sua rotina, principalmente, em termos de alimentação e de esportes. É importante ter um hobby, fazer algo realmente prazeroso. É necessário ter uma visão mais ampla da existência humana, que não pode ser vista como um mero tempo para o trabalho e a produtividade. A família, os amigos, a Igreja, a natureza, o lazer, o esporte... São valores indispensáveis ao ser humano. Por isso merecem o nosso tempo.
di.vianfs@ig.com.br
Tribuna Feirense/Redação
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